Cada vez mais o álcool tem sido aceito pela sociedade e muitas vezes seu uso estimulado como forma de interação social.Mas o que há por trás do consumo exagerado de bebidas alcoólicas?
Pesquisas recentes mostram a relação entre o consumo de bebidas alcoólicas e o desenvolvimento de cânceres. A Associação Brasileira de Odontologia (ABO) revela que, segundo Carméli Sampaio, doutora em Estomatologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e consultora científica da ABO na área, o uso excessivo de álcool causa desde danos mais leves, como mau hálito, perda de elementos dentários e problemas periodontais, até os mais graves, como modificações celulares, infecções fúngicas, virais, câncer de boca e de esôfago, entre outros. O uso associado ao tabaco aumenta ainda mais esse risco, estendendo-o também para faringe e laringe supraglótica.Além disso, está relacionado com a gênese dos cânceres de fígado, reto e possivelmente, mama.
Os estudos epidemiológicos demonstram que o tipo de bebida (cerveja, vinho, cachaça, etc.) não importa pois o agente agressor é o etanol.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o recomendado é que pessoas que optarem por beber álcool limitem o consumo para menos de dois drinques por dia para homens e menos de um para mulheres. Mulheres grávidas, crianças e adolescentes não devem ingerir bebida alcoólica.
Os estudos epidemiológicos demonstram que o tipo de bebida (cerveja, vinho, cachaça, etc.) não importa pois o agente agressor é o etanol.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o recomendado é que pessoas que optarem por beber álcool limitem o consumo para menos de dois drinques por dia para homens e menos de um para mulheres. Mulheres grávidas, crianças e adolescentes não devem ingerir bebida alcoólica.
Fonte:
www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=14
www.abo.org.br/jornal/107/servoco1.php
Postado por: Nataly de Andrade
Nenhum comentário:
Postar um comentário